O meu nome muitos falam, mas poucos conhecem de fato a minha história real. Eu sou chamado em Gaia de Martinho Lutero, mas já tive muitos outros nomes renomados pela sociedade de cada época que eu vivi. Contudo, em minha jornada, aprendi que, de fato, o que importa não tem a ver com quem está acessando seu conhecimento divino, mas para quem você é veículo de transformação — e, no meu caso, para o Todo e na Egrégora Dragões Divinos 144 Raios Cósmicos CAT, onde atuo há muitos milênios. Aliás, como podem perceber, para nós, seres com tamanha expansão consciencial, somos todos um; não temos fama, e ela não toma espaço em nossa consciência, já que aprendemos que, para o Todo, isso é apenas ego, que nada mais faz que atrasar nossa evolução.
É importante mencionar que nossa luta por dias melhores em Gaia foi desde há muito tempo; milênios que trabalhamos em prol das melhorias. Mas, por vezes, a história contada em nossos documentos históricos não é tão próxima da verdade como gostaríamos que fosse; portanto, venho esclarecer alguns pontos.
Cada um de nós tem possibilidades encarnatórias de experienciar novas escolhas e poder ascensionar. Ninguém é mais do que ninguém sob o ponto de vista da alma — essência divina. Todos nós nos diferenciamos pelo nosso grau de evolução, que é percebido pelo grau de frequência emanado. Perceba que a nossa frequência vibracional, energia pura, é que traz o grau de evolução de cada alma. Em cada processo encarnatório são permitidas oportunidades amplas de evolução, mas sempre por sua permissão e livre-arbítrio. Se você escolhe não evoluir, não despertar ou mesmo se acomodar, seus mentores pessoais interrompem o plano de despertar e permitem que você permaneça nesse local que escolher estar até que decida progredir — e, por vezes, esse processo pode durar milênios. Eu mesmo fui, nos primórdios, um espírito resistente às mudanças que a sociedade impunha, querendo que as leis da igreja da época pudessem trazer todas as informações necessárias para garantir a justiça divina. Mas, claro, eu estava errado, porque não era função da igreja e nem minha. Na verdade, a justiça divina sempre esteve em Gaia, mas eu não tinha consciência necessária para percebê-la e acessá-la; por isso, precisei percorrer um longo processo evolutivo para acessar a consciência cósmica.
Aos poucos, vamos nos permitindo a própria evolução. Mas, se eu pudesse aconselhar, seria: não apeguem-se a nomes, porque todos têm muitos nomes em cada processo encarnatório e em cada planeta em que escolhem vivenciar sua experiência de aprendizado. E aprendizado é da sua consciência cósmica, que empresta uma parte pequena de si mesma para que você possa experimentar e obter o aprendizado necessário. Então, não foque em nomes e nem em processos de outros; foque no seu próprio processo de expansão da consciência e torne-se um com o Todo. Essa jornada fará de você único e repleto de pura Luz Cósmica.
Seja Luz!
Egrégora Dragões Divinos 144 Raios Cósmicos CAT